Alexandre Anderson: liderança do movimento de resistência |
Na Baía de Guanabara, Rio de
Janeiro, os impactos trazidos pela Petrobras vão desde a propagação desenfreada do desequilíbrio
ambiental à perseguição de pescadores e pescadoras que lutam pelo
seu território e pela manutenção de seu modo de vida através da conservação do
meio ambiente. Em entrevista concedida à Revista IDeAS, o pescador artesanal e
liderança da região, Alexandre Anderson, fala sobre o processo de luta e resistência
e denuncia as irregularidades que envolvem diversas ações da Petrobras em um
processo que pode ser traduzido como um verdadeiro apartheid social.
.
“Hoje a baía de
Guanabara vive um apartheid. Somos criminalizados, nos tiram o direito de ir e
vir.” – Alexandre
Para conferir a entrevista, clique aqui.
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